Prezados amigos e amigas,
Chegou a hora da definição!
A ANASMITRAP (Associação Nacional dos Servidores Administrativos dos Ministérios do Trabalho e Emprego e da Previdência Social) participou nesta terça-feira, 22, de uma reunião preparatória já histórica para a inédita Mesa de Negociação Permanente no Ministério do Trabalho e Emprego (MSNP-MTE), instituída pela Portaria nº 526/2025, de 9 de abril. Uma conquista guerreira de cada um de nós – embora seja só o primeiro passo.
Acabou o tempo de descaso com os servidores administrativos do Ministério do Trabalho e Emprego, único sem carreira específica. Levaremos isso à reunião da Mesa de Negociação Permanente no MTE, marcada para o próximo dia 23/07, 15h, na sede do ministério em Brasília
Para conquistarmos uma carreira moderna, específica e compatível com nossas atribuições, será necessário o engajamento permanente de todos os servidores administrativos da ANASMITRAP, como dos servidores dessa pasta para em geral. A força da mobilização da base será decisiva para dar sustentação política às propostas que serão apresentadas a partir desta quarta-feira, 23.
Será uma jornada árdua, confrontada com ideias adversas, mas seremos vitoriosos.

Além da ANASMITRAP (Associação Nacional dos Servidores Administrativos dos Ministérios do Trabalho e Emprego e da Previdência Social), participaram da reunião representantes dos trabalhadores. A saber, Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Saúde, Trabalho, Previdência e Assistência Social (FENASPS), Confederação dos Trabalhadores Servidores Público Federal (CONDSEF), Confederação Nacional dos Trabalhadores em Seguridade Social (CNTSS) e Confederação dos Servidores Públicos do Brasil (CSPB). Todos unidos pela mesma causa, mesmas conquistas, mesmas mudanças.
Esse espaço é estratégico porque permitirá negociações específicas e diretas com o Ministério, algo que nunca tivemos, criando condições reais para o avanço de propostas concretas. E para voltarmos a ser reconhecidos como os responsáveis pelas principais atividades do órgão. A criação de uma carreira finalística no Ministério do Trabalho é medida urgente e estruturante.
Sem ela, não será possível consolidar um órgão forte, técnico e eficaz. Trata-se de assumir nosso real papel de protagonistas: formuladores, supervisores e fiscalizadores de políticas públicas do trabalho, com servidores qualificados, valorizados e comprometidos com o interesse público.
Convocamos mais uma vez à mobilização: a carreira só virá com luta coletiva! Este é um momento de mobilização total da categoria. A ANASMITRAP, que segue à frente desta construção. Mas a força da mobilização da base será decisiva para dar sustentação política às propostas que serão apresentadas.
Servidor(a), participe! Compartilhe! Pressione!

4 Comments
Estamos juntos nessa luta. Sr Presidente nós conceda nosso plano de Carreira. Como também, estenda o auxílio alimentação aos aposentados e pensionistas.
No fornecimento do auxilio ou vale nutrição aos aposentados é de importância vital aos aposentados que se doaram para a sociedade contributiva. Esse benefício possibilitará uma vida mais digna ao aposentado e um alivio ao comerciante que vendo os itens de necessidade.
Bom dia, tosso para que tudo dê certo. Ja passamos muitos desgaste por causa de descaso. Parabens aos envolvidos que nunca dessistiram, coragem e esperança.
Sem luta, não há vitória! Parabéns aos companheiros que nunca desistiram de lutar por seus direitos… consequentemente por toda a classe inerte! Deus abençoe a todos nós! 🙏
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Bom Dia !!
Sou Funcionário Público Federal ( Ministério do Trabalho e Emprego ) faço em outubro 44 anos de Serviço Público Federal e ainda não aposentei esperando o tão sonhado Plano de Carreira do Ministério do Trabalho e Emprego.
Gostaria de saber se é possível que essa Comissão me mande pro meu e-mail a Minuta desse Plano de Carreira que está sendo discutido.
Atenciosamente,
Edson Ribeiro da Costa
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A Nova Carreira dos Servidores Administrativos do MTE deve, necessariamente, incluir:
1) revisão, ampliação e unificação da descrição das atividades dos cargos adminsitrativos, o que resolve eventuais desvios de função, alinhando-se, cumulativamente, com o item 2;
2) ajustes dos salários inicial e final, em correspondência aos praticados pelo MGI para os cargos do CPNU, que evita discriminação e contempla a reposição de perdas ocorridas nos 7 anos (Temer e Bolsonaro) nos quais não houve reajuste;
3) Adicional de Formação (graduação, especialização, pós-graduação “latu senso” e “strictu senso”), que se incorpora à remuneração, inclusive, para a aposentadoria, após a conclusão;
4) Adicional de Qualificação (trilhas de capacitação em tecnologias inovadoras e/ou disruptivas com, no mínimo, 360 horas e Certificado), que se incorpora à remuneração, inclusive, para a aposentadoria, após a conclusão, porque tem o potencial de melhoria e aumento da produtividade e da eficiência do serviço público;
5) Adicional de Comprometimento com a Transformação Digital, condicionado à assumir cargo comissionado de Chefia e/ou Liderança de Projetos Inovadores, que se incorpora à remuneração, inclusive, para a aposentadoria, condicionado ao desempenho e à realização de entregas reais, porque causa melhorias e aumento da produtividade e eficiência do serviço público;